Na próxima semana inicia-se o envio, gratuito, para os associados da Associação de Lanceiros, da nossa revista "Cadernos Militares do Lanceiro n.º 3". Os não associados poderão adquiri-lo por 5 €, solicitadando-a para o e-mail: jornallanceiro@gmail.com.
Sumário:
05 Nota de Abertura / Correio
06 Guiné: Comandos Africanos
07 Arte: Eduardo Serra
08 Postura - Jorge de Lancastre
09 Lanceiros: Novas Capacidades - TCor Paraq Miguel Machado
13 Guerra Peninsular e a Cavalaria - TGen Alexandre Sousa Pinto
17 Mui Breve História de Lisboa - Carlos Dias de Almeida
20 Golpes Militares em Portugal - Roberto de Moraes
26 Cor Alfredo Albuquerque - TCor Cav António Marcos Andrade
29 A Mulher nas F. A. - Cap Ten MN Óscar de Figueiredo
32 Ponte da Mizarela - SMor Cav Fernando Lourenço
38 PM: As Companhias de S. Tomé e Timor - HQN, JCP e FES
45 CPM 1446: Patrulhamento ao Bindá - Luís Alfacinha de Brito
55 CPM 1579: Memórias de Timor - Filipe Barbeitos
62 Reflexões
63 Nuno Álvares e a Função Militar - Gen António Martins Barrento
71 Diário do Ten Cav José Augusto Costa
82 Capitães de Portugal: Capitães Caçorino Dias e Ricardo Alçada
83 Angola: M5 A1 - Alexandre Gonçalves
92 Da Caserna ...
93 As Nossas Publicações
94 Tenda do Lanceiro
- Brevemente estará também à venda nas livrarias indicadas na página "Edições"
23 maio 2010
22 maio 2010
Portugal perdeu a soberania!...
«Nas últimas semanas, Portugal perdeu soberania e ninguém se inquieta muito, o que é espantoso. Temos os credores à porta e prestamos-lhes a vassalagem dos aflitos.(...) os 230 deputados, Presidente da República, presidente da Assembleia e primeiro-ministro deviam pôr-se à frente do mesmo espelho e apresentar uma moção de censura a si mesmos. Falharam em, ao menos, manter Portugal dos portugueses. E não sentem vergonha disso.»
Pedro Santos Guerreiro in Jornal de Negócios de 21/05/2010
N.da R.: Perde Portugal a soberania, e ao estilo dos "brandos costumes", o Sr. jornalista sugere apenas uma auto-censura!...Pedro Santos Guerreiro in Jornal de Negócios de 21/05/2010
O Museu de Marinha em perigo!
O Museu de Marinha - http://museu.marinha.pt/museu/site/pt - encontra-se de facto em perigo.
Com a anunciada criação do inexplicável Museu da Viagem, o riquíssimo espólio do Museu de Marinha passará para a tutela do novo museu esvaziando um dos melhores museus mundiais da área.
O Museu de Marinha, que foi criado pelo Rei D. Luis, e conta com mais de 150 anos de existência, não deve acabar assim (em vez de se recuperarem museus desmantelam-se...).
É actualmente visita obrigatória de estrangeiros, que assim tomam verdadeiro contacto com a nossa epopeia marítima, e o segundo mais visitado do país. A nossa cultura não deve sofrer um atentado destes.
Ajudem a salvar o Museu de Marinha assinando a petição:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N2153
Com a anunciada criação do inexplicável Museu da Viagem, o riquíssimo espólio do Museu de Marinha passará para a tutela do novo museu esvaziando um dos melhores museus mundiais da área.
O Museu de Marinha, que foi criado pelo Rei D. Luis, e conta com mais de 150 anos de existência, não deve acabar assim (em vez de se recuperarem museus desmantelam-se...).
É actualmente visita obrigatória de estrangeiros, que assim tomam verdadeiro contacto com a nossa epopeia marítima, e o segundo mais visitado do país. A nossa cultura não deve sofrer um atentado destes.
Ajudem a salvar o Museu de Marinha assinando a petição:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N2153
20 maio 2010
Liga de Combatentes da COVILHÃ
84º Aniversário da Liga de Combatentes da COVILHÃ
O Núcleo da Covilhã da Liga dos Combatentes foi fundado no ano de 1926, tendo como primeiro presidente o Capitão Victoriano Cruz Nazarett, na época, militar no Regimento de Infantaria 21, da Covilhã.
São múltiplas as suas actividades. No Plano Cultural destaque-se o órgão informativo «O Combatente da Estrela», a Secção de Coleccionismo e a anual “Feira de Trocas da Covilhã”. Além de um bem concebido site: http://www.ligacovilha.com/
No Plano Desportivo há já vários anos que possui uma Classe de Ginástica de Manutenção, tal como sucede com o Futsal. Uma palavra especial para o Torneio de Malha disputado anualmente.
Só lhes falta completar o sonho de construir a nova Sede Social, onde integrará um Centro de Dia e Noite.
O Núcleo da Covilhã da Liga dos Combatentes foi fundado no ano de 1926, tendo como primeiro presidente o Capitão Victoriano Cruz Nazarett, na época, militar no Regimento de Infantaria 21, da Covilhã.
São múltiplas as suas actividades. No Plano Cultural destaque-se o órgão informativo «O Combatente da Estrela», a Secção de Coleccionismo e a anual “Feira de Trocas da Covilhã”. Além de um bem concebido site: http://www.ligacovilha.com/
No Plano Desportivo há já vários anos que possui uma Classe de Ginástica de Manutenção, tal como sucede com o Futsal. Uma palavra especial para o Torneio de Malha disputado anualmente.
Só lhes falta completar o sonho de construir a nova Sede Social, onde integrará um Centro de Dia e Noite.
17 maio 2010
Ordem Militar de Cavalaria
A Ordem dos Templários, Ordem do Templo ou Cavaleiros Templários foi uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria. A organização existiu por cerca de dois séculos na Idade Média, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges. Usavam característicos mantos brancos com a cruz vermelha de malta, e o seu símbolo era um cavalo montado por dois cavaleiros.
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o Papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados em estacas. Em 1312, o Papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infra-estrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantém o nome dos Templários vivo até os dias actuais, nomeadamente com o supresticioso dia 13, dia de Outubro em que foram presos.
Os cavaleiros templários, foram declarados inocentes no início do século XIV, segundo um documento secreto do Vaticano descoberto em 2002. O referido documento, que considera os monges-cavaleiros "inocentes" das acusações de blasfémia e heresia, foi lavrado em 1308, um ano depois do início do processo templário.
Após a extinção da ordem, o Rei D. Dinis conseguiu que todos os bens dos Templários passassem para a posse de uma nova ordem, a de Cristo, sob a égide da qual se empreenderá a expansão marítima.
[foto: Castelo Templário de Castelo Branco]
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o Papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados em estacas. Em 1312, o Papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infra-estrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantém o nome dos Templários vivo até os dias actuais, nomeadamente com o supresticioso dia 13, dia de Outubro em que foram presos.
Os cavaleiros templários, foram declarados inocentes no início do século XIV, segundo um documento secreto do Vaticano descoberto em 2002. O referido documento, que considera os monges-cavaleiros "inocentes" das acusações de blasfémia e heresia, foi lavrado em 1308, um ano depois do início do processo templário.
Após a extinção da ordem, o Rei D. Dinis conseguiu que todos os bens dos Templários passassem para a posse de uma nova ordem, a de Cristo, sob a égide da qual se empreenderá a expansão marítima.
[foto: Castelo Templário de Castelo Branco]
15 maio 2010
A Guerra Peninsular e a Cavalaria
«Estamos a viver o Bicentenário da Guerra Peninsular estando, nesse âmbito, a ocorrer, pelo menos desde 2007, uma série de eventos e a surgir nas bancas grande número de publicações relacionadas com o acontecimento que, não é demais lembrar, foi, porventura, o momento mais crítico da nossa quase milenária história.
Guerra Peninsular é uma designação desde sempre usada pelos Ingleses mas que nós, Portugueses, só utilizámos verdadeiramente a partir das Comemorações do Centenário para substituir a habitualmente usada de Invasões Francesas, que apenas cobria uma pequena parte do período que interessava estudar e analisar (1807-1812). Aliás, poderíamos, para baralhar, acrescentar ainda a designação atribuída pela Espanha aos mesmos acontecimentos históricos – Guerra de la Independência (1808-1813). Três designações para indicar factos coincidentes mas que correspondem a espaços temporais diferentes. A designação de Guerra Peninsular é a que ocupa um mais largo espaço de tempo; nela se inclui todo o período em que Napoleão se quis impor como senhor absoluto do Continente Europeu, isto é, entre 1798 e 1814, para nós representado pelas Campanhas Navais do Marquês de Niza (1798-1800), pela Guerra das Laranjas (1801), pela Batalha Naval de Trafalgar (1805), pelas Invasões de Junot (1807-1808), de Soult (1809), de Massena (1810-1811) e de Marmont (1812) e, finalmente, pela perseguição das forças napoleónicas em Espanha (1811-1813) e em França (1813-1814).»
Deste modo inicia o seu artigo, dedicado à Guerra Peninsular e à Cavalaria, o Gen Alexandre de Sousa Pinto, na Cadernos Militares do Lanceiro n.º3 que estará à venda ao publico muito em breve.
Guerra Peninsular é uma designação desde sempre usada pelos Ingleses mas que nós, Portugueses, só utilizámos verdadeiramente a partir das Comemorações do Centenário para substituir a habitualmente usada de Invasões Francesas, que apenas cobria uma pequena parte do período que interessava estudar e analisar (1807-1812). Aliás, poderíamos, para baralhar, acrescentar ainda a designação atribuída pela Espanha aos mesmos acontecimentos históricos – Guerra de la Independência (1808-1813). Três designações para indicar factos coincidentes mas que correspondem a espaços temporais diferentes. A designação de Guerra Peninsular é a que ocupa um mais largo espaço de tempo; nela se inclui todo o período em que Napoleão se quis impor como senhor absoluto do Continente Europeu, isto é, entre 1798 e 1814, para nós representado pelas Campanhas Navais do Marquês de Niza (1798-1800), pela Guerra das Laranjas (1801), pela Batalha Naval de Trafalgar (1805), pelas Invasões de Junot (1807-1808), de Soult (1809), de Massena (1810-1811) e de Marmont (1812) e, finalmente, pela perseguição das forças napoleónicas em Espanha (1811-1813) e em França (1813-1814).»
Deste modo inicia o seu artigo, dedicado à Guerra Peninsular e à Cavalaria, o Gen Alexandre de Sousa Pinto, na Cadernos Militares do Lanceiro n.º3 que estará à venda ao publico muito em breve.
09 maio 2010
Encontro de lanceiros em Guimarães
Guimarães, “berço da nossa nacionalidade” é o local do próximo encontro de lanceiros a 26 de Maio próximo (4ª feira) e o qual se destina a todos os associados da AAOL/AL, seus familiares, novos associados e amigos. Consta de visita guiada no Centro Histórico e Almoço na Pousada de Santa Marinha.
O custo por Participante é de Euros 35.00, por pessoa. As Inscrições devem ser efectuadas ATÉ 20 MAIO 2010 (5ª FEIRA), através do e-mail aaolanceiros@gmail.com ou para a Sede da Associação, Regimento de Lanceiros 2, Calçada da Ajuda, 1349-054 LISBOA
O Fim da II GM
Neste dia em que se comemorou, em Moscovo, com pompa e circunstâcia (pela primeira vez, desfilaram, tropas da NATO, ingleses, franceses,americanos e polacos marcharam juntamente com soldados russos), o fim da II GM, há 65 anos, vale a pena citar aqui João Pereira Coutinho no Expresso: «A Segunda Guerra foi um acontecimento desnecessário na história contemporânea? Pat Buchanan, em livro que tem alimentado debates ferozes "Churchill, Hitler, and the Unnecessary War" [Churchill, Hitler e a Guerra Desnecessária, como os Ingleses perderam o Império, e o Oeste perdeu o Mundo...] defende que sim. A Segunda Guerra não se explica sem a profunda injustiça do Tratado de Versalhes, que destroçou uma Alemanha de joelhos. E não se explica sem o desejo bélico de Churchill, que arrastou os Estados Unidos para a dança e recusou a paz possível com a Alemanha. E, como conclusão, Buchanan acrescenta: "se dúvidas houvesse sobre a inutilidade e a imoralidade da guerra, bastaria citar o Holocausto. O extermínio de seis milhões de judeus, mais do que um produto do anti-semitismo, foi sobretudo uma consequência lógica do conflito".
Soldados
"Uma Nação que confia nos seus Direitos, em vez de confiar nos seus Soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda." (Rui Barbosa)
Pintura Militar
A "Historical Outline" dá a conhecer a história militar, especialmente a de España, com a obra pictórica de Augusto Ferrer-Dalmau: óleos, esboços, estampas, livros e esculturas. Um artista único no seu género, que pode admirar na galeria virtual, no site: http://historicaloutline.com/
Luís de Castro Santos
Luís de Castro Santos
08 maio 2010
ECav 149 - Nambuangongo (Angola 1961)
A não perder, no próximo dia 15 de Maio, no canal Memória da RTP, pelas 23H45, a grande reportagem realizada pelo jornalista da RTP, Neves da Costa, e operador de imagem, Serras Fernandes, que serão entrevistados, sobre a façanha do ECav 149, do Cap Cav Rui Abrantes, de Ambriz a Nambuangongo, em 1961. Apesar de terem percorrido mais quilómetros, por um itinerário mais difícil, alcançaram o objectivo, Nambuangongo (cuja placa toponímica está do Museu do RL 2, por com a extinção de RC 7 ter herdado as suas tradições) só poucas horas depois do Cor Maçanita. Uma das estratégias utilizadas foi o progredirem de noite. Tiveram dois mortos em combate.
O filme desta operação pode ser visto, também, no http://memória149.blogspot.com/, bem como fotos e "pontos nos is" sobre o que dela se escreveu, por quem participou nela.
José Cardona
O filme desta operação pode ser visto, também, no http://memória149.blogspot.com/, bem como fotos e "pontos nos is" sobre o que dela se escreveu, por quem participou nela.
José Cardona
06 maio 2010
LANCEIROS reunem-se em GUIMARÃES
LANCEIROS encontram-se em GUIMARÃES …
AQUI nasceu PORTUGAL
AQUI nasceu PORTUGAL
No séc. XII, com a formação do Condado Portucalense, vêm viver para Guimarães o Conde D. Henrique e D. Teresa …. Diz a tradição que teria sido no interior do Castelo que os Condes fixaram residência e, provavelmente, aí teria nascido D. Afonso Henriques ….
GUIMARÃES, “berço da nossa nacionalidade” é, pois, o local seleccionado para o nosso próximo Encontro de Lanceiros que terá lugar a 26 de MAIO PRÓXIMO (4ª FEIRA) e o qual se destina a TODOS os Associados, seus Familiares, Novos Associados e Amigos.
Razões históricas e culturais levaram a Direcção da Associação dos Lanceiros a eleger, neste momento, a Cidade de GUIMARÃES como importante ponto de partida para os nossos Encontros de 2010. Nesse sentido e sendo Guimarães uma cidade detentora de valioso património histórico, decidimos dar alguma originalidade a este Encontro, o qual decorrerá de conformidade com o seguinte Programa:
GUIMARÃES – 26 DE MAIO DE 2010 (4ª FEIRA)
PROGRAMA:10h 30m – Concentração de TODOS os Participantes, em Guimarães, junto à Estátua de D. Afonso Henriques (próxima do Paço dos Duques de Bragança).
10h 45m/12h 15m – Itinerário “apeado”, no Centro Histórico, especialmente desenhado para o Grupo de Lanceiros e orientado pelo Prof. Capela Miguel.
12h 15m – Regresso ao ponto de partida/estacionamento e trajecto para a Pousada de Santa Marinha (na encosta da Penha).
12h 30m – Recepção na Pousada e visita guiada, à Pousada, com o Prof. Capela Miguel e com a Dra. Natália Maia (da Pousada).
13h 15m – Almoço na Pousada de Santa Marinha.
14h 45m – “A História … com histórias”, em volta das chícaras de café …
15h 30m/16h 00m – Final do Encontro
O custo por Participante: 35.00 €, por Pessoa e o traje informal e “descontraído”.
As Inscrições devem ser efectuadas atté MAIO 20, 2010 (5ª FEIRA), através do correio ou e-mail (aaolanceiros@gmail.com), para a Sede da Associação, Regimento de Lanceiros 2, Calçada da Ajuda, 1349-054 LISBOA ou, ainda, através dos Telemóveis de Luís Alfcinha de Brito (Tlm. 91 445 2151) ou Augusto Fialho (Tlm. 96 801 3234).
Defender-se do Islão...
O escritor, dramaturgo e autor de una coluna do diario espanhol "El Mundo", António Gala, advertiu que “talvez algum día os espanhóis tenham que defender-se do Islão”.
Segundo Gala, os dirigentes islâmicos “olham com olhos cada vez mais ávidos para Espanha", por ter sido a terra do Al-Andalus.
No caso português, não devemos esquecer o ditado "se vires as barbas do vizinho a arder, põe as tuas de .molho"...
05 maio 2010
Feira do Livro de Lisboa
Os "Cadernos Militares do Lanceiro" n.ºs 1 e 2 também estão à venda na Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII, no Stand D 32 - Miguel Alfarrabista. Preço de feira: 5€ .
04 maio 2010
DA ESTRATÉGIA
O Gen Martins Barrento, antigo CEME, lançou este seu livro de "apontamentos e reflexões" acerca da Estratégia, no Instituto de Estudos Superiores Militares, baseado nas lições dadas no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, onde foi Professor Catedrático Convidado.
No livro, o Gen Barrento, alerta para o facto de a Estratégia, como ciência ser coisa bem diferente da vulgaridade com que essa palavra é hoje utilizada, daí a muita ignorância que sobre a matéria existe nas áreas da inteligensia política
Sobre o que é a Estratégia, propõe-nos a seguinte definição:" a estratégia é a ciência-arte que trata da preparação e utilização da coacção para, apesar da hostilidade dos opositores, atingir os objectivos fixados pela entidade política.
O livro percorre o que de mais importante existe na Teoria Geral da Estratégia, tendo o autor recorrido à História para exemplificar e fundamentar, para iluminar, os assuntos tratados. Depois de traçar o quadro em que a Estratégia se desenvolve, faz uma análise dos fundamentos, dos conceitos, dos intervenientes e das formas relativas à Estratégia. Por fim, aflora as ameaças e tendências que modernamente se manifestam e lança um olhar sobre Portugal.
No livro, o Gen Barrento, alerta para o facto de a Estratégia, como ciência ser coisa bem diferente da vulgaridade com que essa palavra é hoje utilizada, daí a muita ignorância que sobre a matéria existe nas áreas da inteligensia política
Sobre o que é a Estratégia, propõe-nos a seguinte definição:" a estratégia é a ciência-arte que trata da preparação e utilização da coacção para, apesar da hostilidade dos opositores, atingir os objectivos fixados pela entidade política.
O livro percorre o que de mais importante existe na Teoria Geral da Estratégia, tendo o autor recorrido à História para exemplificar e fundamentar, para iluminar, os assuntos tratados. Depois de traçar o quadro em que a Estratégia se desenvolve, faz uma análise dos fundamentos, dos conceitos, dos intervenientes e das formas relativas à Estratégia. Por fim, aflora as ameaças e tendências que modernamente se manifestam e lança um olhar sobre Portugal.
Edição: Tribuna da História
360 páginas, 21 €
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